FJP Dados
Gestão municipal do saneamento básico de Minas Gerais:
2011 e 2017
Gestão municipal do saneamento básico de Minas Gerais:
2011 e 2017
O ano de 2007 trouxe mudanças importantes nos marcos institucionais referentes ao saneamento básico no Brasil. Além dos aspectos fundamentais da prestação dos serviços, a Lei Federal do Saneamento Básico (Lei n. 11.445, de 05.01.2007) e o Decreto n. 7.217, de 21.06.2010, que a regulamenta, propõe normas no que diz respeito ao exercício da sua titularidade, regulação, planejamento e gestão.
As estatísticas do FJP Dados Saneamento MUNIC 2018 trazem informações sobre a evolução da gestão dos serviços no âmbito do estado de Minas Gerais, nos anos de 2011 e 2017. Serão apresentados os níveis de institucionalização da política nos territórios de desenvolvimento, por porte populacional dos municípios do estado, além da disponibilidade de canais de participação dos usuários dos serviços e o conhecimento das endemias associadas ao saneamento.
A existência de Política Municipal de Saneamento Básico tende a ser maior nos municípios mais populosos. Dentre os municípios com mais de 500 000 habitantes no estado, em 2017, 100,0% declararam possuir a política, enquanto em 2011 este índice era de 75%. Quanto à existência de Plano Municipal de Saneamento houve grande crescimento em todos os portes populacionais, com destaque para os municípios de até 5000 habitantes. Em 2011, 77,5% não tinham plano municipal de saneamento, já em 2017 apenas 32% dos municípios ainda não possuem o plano. A existência de canais de comunicação com usuário é percentualmente maior nos municípios mais populosos. Nos municípios até 5000 habitantes o percentual de ouvidorias foi de 13,4%, já nos municípios acima de 50 001 a 100 000 hab., 78,9% disponibilizavam esse canal aos usuários e nos municípios com mais de 500 000 hab. 100% mantinham canais de comunicação.
No tópico endemias foi apresentada a proporção de municípios que afirmaram ter conhecimento sobre a ocorrência de endemias ou epidemias de cada doença listada. Em Minas Gerais, 34% dos municípios os gestores disseram ter conhecimento de pelo menos uma das doenças listadas. As três doenças mais citadas foram, dengue com 26,5%, diarreia 20,8% e verminoses com 18,6%.
Conheça a equipe e os gestores que viabilizaram a criação deste relatório
Fernando Damata Pimentel
Helvécio Miranda Magalhães Júnior
Roberto do Nascimento Rodrigues
PresidenteDaniel Lisbeni Marra Fonseca
Vice-presidenteJúnia Santa Rosa
DiretoraDiretoria de Estatística e Informações (DIREI)
Júnia Santa Rosa
DiretoraCaio César Soares Gonçalves
Plínio de Campos Souza
Plínio de Campos Souza
CoordenaçãoMaria Ramos Souza
Luiza de Marilac
Rodrigo Diniz Rosa
Gestor do Projeto TecnológicoJoão Luiz Grigoletti
Renata Graciela Moreira Cardoso
DesenvolvedoresEntre em contato pelo e-mail cei@fjp.mg.com.br ou se preferir preencha o formulário abaixo: